quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

(Observação semanal de mangá(s)) - 25/02/15


Depois de quase um ano sem post, organizando minha vida pessoal e social (a segunda é inexistente), voltei aqui para meu querido blog a fim de trazer mais peças geniais de escrita para meu grande público de 5 pessoas (estou me superestimando) que me amam fervorosamente. Pretendo dar continuidade a este segmento de observação semanal de mangás, vulgo coisa mais clichê que se pode fazer num blog otaku, mas dessa vez, além de Boku no Hero, vou falar de Uq Holder. Ainda adicionarei Nanatsu algum dia, mas não antes desbravá-lo novamente desde o começo, e One-Punch Man. Enfim, segue abaixo as minhas observações banais e sem absolutamente nenhuma importância 
que eu imploro-lhes que leiam, pelamor de thor! Eu mando chocolates, ok?

Ah, outra coisa, vou trazer outros opinadores pro blog num futuro próximo. 

Boku no Hero – Capítulo 31

Primeiro...

Bakugou? Quem liga? GO, TODOROKI!

Olha, eu sempre achei que o maior rival do Deku seria o Bakugou, mas me parece que eu estava enganado (ufa). Aqui, neste excelente capítulo, estabeleceu-se uma rivalidade destinada entre Deku e Todoroki por meio da paralela traçada entre os dois e All Might/Endeavor. Cada um deles têm personalidades e motivações distintas, mas sua posição hierárquica é a mesma: Deku representa o All Might, número 1 e insuperável e o Todoroki, uma força advinda de seu próprio pai, o homem que sempre ficou atrás. Isso cria uma interessante dinâmica entre esses quatro personagens que possivelmente será resolvida em um momento de crise, no qual Todoroki será forçado a brandir seus poderes para salvar seus amigos. Mal posso esperar.

No geral, ótimo capítulo de transição e o autor novamente se excedendo ao demonstrar que manda bem não só em momentos de ação, como também em capítulos mais mornos, centrados no diálogo e no impacto dramático.

Capítulo 31 - 8/10


UQ Holder – Capítulos 65 – 68:

Poucas pessoas leem essa obra e por conta disso escreverei uma resenha falando dela num futuro próximo para convencer e viciar leitores desavisados. Hu hu hu.
O Ken Akamatsu tem um hábito muito interessante. Ele demora a elevar o nível da história inicialmente, em vez disso escolhendo apresentar os personagens num ritmo lento só para depois dar um pulo de trampolim em qualidade e velocidade. Muitos o amaldiçoam por isso, mas outros o agradecem, pois dão um tempo para os personagens principais se unirem e ganharem vida até o momento da reviravolta.
Então, as preliminares dessa REVIRAVOLTA aconteceram no capítulo 61, mais precisamente nessas páginas:





Viram como o Sensei dedica duas páginas (ou foi preguiça 
de desenhar? Mas ele não é o Kubo) para expor de forma ordenada cada um dos membros da equipe, como se o autor, após o término da montagem de um quebra-cabeça de 62 peças, exclamasse com um tom vitorioso:

A EQUIPE ESTÁ FORMADA. CHEGOU A HORA. APERTEM OS SEUS CINTOS DE SEGURANÇA QUE EU VOU PISAR NO ACELERADOR.

E quando aconteceu essa tal reviravolta, vocês podem se perguntar? Bem, quem leu Negima vai saber de imediato que ela foi bem aqui:

NEGI E NAGI
CARAIOZORD. POWER RANGERS (??). HOLY SHIT. OMGJEZUIS SAVE ME SUPERMAN.

Fiquei atônito ao ler aquele capítulo. Eu não acreditava no que tinha visto! Eles voltaram, finalmente. Quem não leu Negima vai ficar boiando nessa cena, então sugiro que leiam o mangá imediatamente, pois é excelente (a partir do capítulo 45, mais ou menos). As preliminares (reais dessa vez) do torneio de artes marciais são apenas um prelúdio para um grande 180 na história, podem escrever o que estou escrevendo (lol wtf). Enfim, por último, não posso deixar de mencionar o personagem com o nome mais ridículo da face da terra:

Afro, o para sempre!

AFRO THE FOREVER.
AFRO
THE
FOREVER
Ah, Akamatsu, seu nóia, esse cara tem espírito br huehue só pode ser.

Capítulo 65 - 10/10
Capítulo 66 – 8.5/10
Capítulo 67 - 7/10
Capítulo 68 – 7/10